quarta-feira, 2 de maio de 2012
TEATRO DE FANTOCHE NA EDUCAÇÃO
Uma das grandes ferramentas que pode ser usada em sala de aula, onde prenderá a atenção das crianças ao palestrante é a apresentação de fantoches.
Os fantoches são ferramentas valiosas na educação e ao mesmo tempo divertidos e cativantes.
As crianças podem acreditar e se relacionar com eles, podendo entrar e explorar um mundo fascinante.
Aprender através da dramatização é fundamental para a educação, ajudando a desenvolver as competências necessárias para a vida.
Os fantoches estimulam a imaginação, incentivando as brincadeiras criativas e novas descobertas.
Além disso, o fantoche de mão com movimento de boca e língua, é um excelente recurso para incentivar o ensino da fonética na alfabetização.
Qualquer fantoche pode incentivar a criança sair do silêncio e começar a falar, quebrando barreiras e proporcionando um meio eficaz para iniciar a comunicação.
A criança confia no boneco e não se sente ameaçado por ele, tornando-se um meio perfeito de comunicação entre um adulto e uma criança, através do qual eles podem discutir questões sensíveis.
Os fantoches podem ajudar as crianças com necessidades especiais, motivando na comunicação e interação, desenvolvendo suas habilidades motoras e sociais.
Todos os bonecos ganham vida como personagens. Eles podem retratar as diferentes personalidades e características que atravessam todas as culturas. Os fantoches podem compartilhar a alegria ou tristeza, desobedientes ou bons, insolentes ou tímidos, e quando uma criança está envolvida por uma marionete, eles aprendem lições, mesmo sem perceber.
Os fantoches tornam-se ferramentas de ensino maravilhosas em casa, em sala de aula e na comunidade em geral.
A criança pode expressar seus pensamentos, medos e sentimentos através do fantoche que eles teriam dificuldade de expressar a um adulto.
quarta-feira, 28 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
TECNOLOGIA X METODOLOGIA
Será que a tecnologia mudará algo na escola se não mudar a metodologia de ensino?
quinta-feira, 15 de março de 2012
RECREAÇÃO EM HOTELARIA
O papel do recreador vai além de um momento de animação, agente acaba sendo amigo das crianças!
Você viaja junto com os pequeninos no mundo do faz de conta, fazendo a criança a viver o seu sonho!
Eu sou um recreado! Um inventor de sonhos! E você?
Ação social
Projeto Escola Ideal da Camargo Correia, junto com a FAJOLCA dando um upgrade nas escolas do municipio de Ipojuca.
Projeto este, vem dando uma nova vida na estrutura das escolas. Enquanto um grupo cuida da estrutura da escola a turma da FAJOLCA faz animação com a comunidade:
Projeto este, vem dando uma nova vida na estrutura das escolas. Enquanto um grupo cuida da estrutura da escola a turma da FAJOLCA faz animação com a comunidade:
quarta-feira, 14 de março de 2012
Bullying na Escola
A Revista Profissão Mestre de Julho de 2011 - Edição nº 142 publica reportagem sobre a importância da intervenção do professor para evitar o problema.
O exemplo de quem foi vítima
Ninguém melhor que uma vítima de bullying para falar sobre ações práticas para reduzir ou erradicar esse mal que teima
em se assentar nos bancos escolares. Pós-graduada em Qualidade na Educação Básica pela Secretaria-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, D.C, a pedagoga Sueli Dib é vítima assumida das agressões em ambiente escolar.
Entre os 5 e 9 anos, foi chamada por apelidos
como “rolha de poço”, “gordinha” ou “baixinha de cabelo pixaim”. Já na adolescência
sofreu com outros chamamentos depreciativos,
como “Olívia Palito” ou “nariz
de bruxa”. Nas aulas de Educação Física, nunca era escolhida para participar de qualquer
esporte e era deixada sempre na “reserva”
do time. Chegou até a apresentar atestados
médicos para faltar à aula. O isolamento se tornou uma característica. “Só os mais parecidos com você chegam perto, é algo como uma doença contagiosa”,
conta.
Sem o amparo que precisava, Sueli se conformou com a situação e, por muito tempo, a baixa autoestima foi sua companheira. “Fiquei na reserva toda
a minha vida escolar e nenhum professor atentou para o fato. Bullying é tudo
isso”, alerta.
Sueli conta que sobreviver sem ajuda não foi fácil. Sentia-se humilhada, excluída e nutria apenas o desejo de distanciamento, além de pensamentos sobre
como acabar com a própria vida. “Todos foram omissos ao meu sofrimento.
Era uma estudante muito infeliz, e morria por dentro”, desabafa.
Mas o resgate, se demorou, ocorreu justamente pelas mãos de uma professora.
“Os elogios de minha professora de português sobre meu desenvolvimento
acadêmico foram minha salvação. Hoje vejo a importância daquela mulher em minha vida. Ela ensinava pelo exemplo, mostrava que diferenças
são inevitáveis”, diz Sueli. “A partir daí, a resiliência tornou-se parte da minha essência. As marcas foram mitigadas, mas não esquecidas. Elas são permanentes, como uma cicatriz na pele. Hoje lido com o bullying praticando
os bons ensinamentos da minha mestra, transformando o meu passado em história”, ensina.
Identificar o limite entre uma gozação simples e o bullying aparenta ser tarefa
delicada. Porém, Sueli explica que é bem mais fácil do que parece. “Basta que o professor fique atento na sala para distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. O educador deve se colocar no lugar da vítima e se perguntar: o apelido é mesmo engraçado? Como eu me sentiria se fosse chamado
assim?”, recomenda a pedagoga.
Fonte: www.profissaomestre.com.br
O exemplo de quem foi vítima
Ninguém melhor que uma vítima de bullying para falar sobre ações práticas para reduzir ou erradicar esse mal que teima
em se assentar nos bancos escolares. Pós-graduada em Qualidade na Educação Básica pela Secretaria-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, D.C, a pedagoga Sueli Dib é vítima assumida das agressões em ambiente escolar.
Entre os 5 e 9 anos, foi chamada por apelidos
como “rolha de poço”, “gordinha” ou “baixinha de cabelo pixaim”. Já na adolescência
sofreu com outros chamamentos depreciativos,
como “Olívia Palito” ou “nariz
de bruxa”. Nas aulas de Educação Física, nunca era escolhida para participar de qualquer
esporte e era deixada sempre na “reserva”
do time. Chegou até a apresentar atestados
médicos para faltar à aula. O isolamento se tornou uma característica. “Só os mais parecidos com você chegam perto, é algo como uma doença contagiosa”,
conta.
Sem o amparo que precisava, Sueli se conformou com a situação e, por muito tempo, a baixa autoestima foi sua companheira. “Fiquei na reserva toda
a minha vida escolar e nenhum professor atentou para o fato. Bullying é tudo
isso”, alerta.
Sueli conta que sobreviver sem ajuda não foi fácil. Sentia-se humilhada, excluída e nutria apenas o desejo de distanciamento, além de pensamentos sobre
como acabar com a própria vida. “Todos foram omissos ao meu sofrimento.
Era uma estudante muito infeliz, e morria por dentro”, desabafa.
Mas o resgate, se demorou, ocorreu justamente pelas mãos de uma professora.
“Os elogios de minha professora de português sobre meu desenvolvimento
acadêmico foram minha salvação. Hoje vejo a importância daquela mulher em minha vida. Ela ensinava pelo exemplo, mostrava que diferenças
são inevitáveis”, diz Sueli. “A partir daí, a resiliência tornou-se parte da minha essência. As marcas foram mitigadas, mas não esquecidas. Elas são permanentes, como uma cicatriz na pele. Hoje lido com o bullying praticando
os bons ensinamentos da minha mestra, transformando o meu passado em história”, ensina.
Identificar o limite entre uma gozação simples e o bullying aparenta ser tarefa
delicada. Porém, Sueli explica que é bem mais fácil do que parece. “Basta que o professor fique atento na sala para distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. O educador deve se colocar no lugar da vítima e se perguntar: o apelido é mesmo engraçado? Como eu me sentiria se fosse chamado
assim?”, recomenda a pedagoga.
Fonte: www.profissaomestre.com.br
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